terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Um alguém que não sei quem!

Hoje a saudade de um alguém,
um alguém que não sei quem
me apertou tão profundamente
que nem a minha mente de repente
pôde-se explicar.

O vento que a levou é o mesmo
que me cortou, e ácido, químico e perigoso,
corrosivo arrastou o que reside em mim,
atravessou-me com uma lágrima,
uma dura lágrima!

Essa dor que me causou medo
talvez sejam minha vaidade e orgulho.
Aceitei o medo e deixei o vento levar.

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