Numa sala repleta de espelhos
busco as formas que me informam,
porque aceito o que admiro em mim.
Mas renego as formas que me deformam,
porque não aceito o que não admito em mim.
E a participação do Brasil acabou...
Há 14 anos
Interesso-me por qualquer coisa que seja difícil de ser explicada e constrangedora de ser resumida.
2 comentários:
Sim...
Pois é Artur...
A vida e nossas relações são como uma “sala repleta de espelhos”...
O que nos outros percebemos, repugnamos ou aceitamos é o nosso espelhamento!
A final...
Somos capazes de reconhecer “um dos nossos”!
Mas, responda-me: Por que não viver e aceitar as formas que nos deformam?
É necessário não aceitar em nós e nos outros, o que não se admite em si?
Só sei que...
Atraímos o que almejamos em uma busca incansável pela perfeição ou simplesmente, por algo que nos preencha...
Perfeito ou imperfeito...
Nossa cara, na minha próxima aula de psicologia social vou citar você.
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